Grupo A.Yoshii finaliza obra para uma das maiores exportadoras de café solúvel do Brasil

Cliente da A.Yoshii desde 2002, a Cia. Iguaçu ampliou, mais uma vez, o seu parque fabril, localizado em Cornélio Procópio (PR). O projeto, entregue no mês de abril de 2021, reuniu mais de 230 profissionais, entre colaboradores da A.Yoshii e terceirizados. Trata-se de uma empresa brasileira de café solúvel que exporta para mais de 50 países, além de atender todo o mercado nacional.

Evandro Zagatto, diretor técnico e comercial do Grupo A.Yoshii, explica que a construtora foi contratada para a execução do Liofilizador 3, destinado para a produção do café liofilizado. “Trata-se de um produto especial, de qualidade superior, que utiliza o processo de secagem a frio (Freeze Dried), que retém por completo o sabor e o aroma do mais puro café”.

O diretor destaca que as características culturais e organizacionais do cliente sempre estiveram alinhadas com a construtora, permitindo grande sinergia durante a execução da obra: “Tanto a A.Yoshii quanto a Cia. Iguaçu prezam pela qualidade do produto final, cumprimento de prazos, rigor nos processos, respeito, seriedade e transparência, o que favorece ainda mais a parceria”.

Ricardo Hirata Miyamoto, engenheiro da A.Yoshii responsável pela obra, conta que um dos desafios do projeto foi a execução da estrutura de concreto armado, idealizada para resistir a cargas de equipamento de até 2 mil kg/m²:

“Utilizamos formas metálicas para a execução ‘in loco’ de vigas e pilares de grandes seções e volume de escoramento para suportar a estrutura, que possui pé direito de seis metros de altura por pavimento. Entregamos a obra dentro do prazo e de acordo com as normas exigidas pela empresa, com diversas inovações que estamos implementando em nossos projetos, entre elas o sistema de alvenaria racionalizada”,

explica.

Para atender as exigências alimentícias da fábrica, foram elaboradas duas soluções específicas na instalação das esquadrias comoventes: “Além da estrutura em alumínio com aletas de PVC, foram previstas telas em inox e quadros de policarbonato faceados internamente, promovendo maior vedação a fim de impossibilitar a entrada de partículas que pudessem vir a contaminar o produto devido a sua exposição em determinadas áreas do prédio”, diz Miyamoto.